domingo, 8 de agosto de 2010

G 17 deliberam por organizar a campanha salarial 2010

Representantes dos Sindicatos dos trabalhadores dos correios contrários ao fraudado Acordo Bianual deliberam em São Paulo pela organização da campanha salarial 2010 e por encaminhar a aprovação da pauta de reivindicação na base da categoria


Neste sábado, 7 de agosto, estiveram reunidos na cidade de São Paulo, representantes de diversos sindicatos que compõem a Frente de 17 sindicatos contrários ao Acordo Bianual para organizar a campanha salarial, unificar uma pauta de reivindicação da categoria e levá-la para ser aprovada nas assembléias da categoria. A reunião contou com a presença de mais de vinte pessoas, que representavam os sindicatos de MG, ES, PI, RR, SJO, VP, PB, RS, PR, PE, Oposições de São Paulo e RJ, além dos grupos políticos que impulsionam a organização do Bloco, como Ecetistas em Luta -PCO, MRL – (Movimento Resistência e Luta, MR – Movimento Revolucionário e Conlutas-PSTU.
Além dos eixos de campanha ja previamente acertada, toda pauta será sistematizada no dia 18 de agosto, a partir da pauta de reivindicação de 2009, com acréscimo das reivindicações da reunião de São José do Rio Preto, para ser entregue a direção da ECT em Brasília no dia 25 de agosto, oportunidade que será organizado um ato público pelas reivindicações dos trabalhadores.

Também será encaminhada pela Frente dos 17 sindicatos a organização da greve nacional no dia 15 de setembro de 2010, caso a direção da ECT não leve à sério e atenda as reivindicações dos trabalhadores dos correios
Os sindicalistas que ainda não se venderam para direção da ECT têm a obrigação de impulsionar a campanha salarial da categoria este ano, pois através desta mobilização poderemos aumentar os salários da categoria e organizar os trabalhadores para impedir a privatização dos Correios, através da luta contra os Correios S.A. Contra as demissões na defesa de um Correio público, estatal de qualidade, controlado pelos trabalhadores, através de eleições diretas para todos os cargos de chefia, desde presidente da ECT á supervisor, com mandatos revogáveis à qualquer momento pelos próprios trabalhadores

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