Sindicatos de todo o país rejeitaram proposta do TST, mas acreditam que contraproposta será aceita
Sindicatos dos funcionários dos Correios decidiram nesta quarta-feira (16) continuar a greve, que já dura 16 dias. A proposta apresentada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), nesta terça-feira (15), para acabar com a paralisação foi rejeitada por 27 das 34 organizações do país. Mas uma contraproposta foi elaborada pela Fentect, que se diz confiante na aceitação da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). A Fentect vai sugerir que o Plano de Cargos, Carreira e Salários de 2008 seja suspenso e volte a ser discutido, que a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) pague o adicional de risco de 30% em cima do salário-base de cada trabalhador e que seja criada uma gratificação para os funcionários das áreas de triagem e transbordo de cartas e encomendas. A Federação deve entregar a proposta entre hoje e amanhã. O TST havia proposto que o adicional de risco de 30% fosse pago em cima das horas trabalhadas na rua. Esse é um dos principais pontos de discórdia entre os trabalhadores e a empresa.
Sindicatos dos funcionários dos Correios decidiram nesta quarta-feira (16) continuar a greve, que já dura 16 dias. A proposta apresentada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), nesta terça-feira (15), para acabar com a paralisação foi rejeitada por 27 das 34 organizações do país. Mas uma contraproposta foi elaborada pela Fentect, que se diz confiante na aceitação da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). A Fentect vai sugerir que o Plano de Cargos, Carreira e Salários de 2008 seja suspenso e volte a ser discutido, que a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) pague o adicional de risco de 30% em cima do salário-base de cada trabalhador e que seja criada uma gratificação para os funcionários das áreas de triagem e transbordo de cartas e encomendas. A Federação deve entregar a proposta entre hoje e amanhã. O TST havia proposto que o adicional de risco de 30% fosse pago em cima das horas trabalhadas na rua. Esse é um dos principais pontos de discórdia entre os trabalhadores e a empresa.
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