Federação confirma fim da greve dos Correios
Segundo Fentect, proposta para retorno ao trabalho será homologada ainda hoje no TST. Entrega das correspondências atrasadas deve ser normalizada em 10 dias.
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) informou que dos 28 sindicatos de funcionários do país, 20 já votaram pelo fim da greve. Falta o resultado da assembléia dos sindicatos de: Espírito Santo, Juiz de Fora, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de janeiro, Roraima e a cidade de São Paulo. A greve começou no dia 1º de julho.De acordo com José Gonçalves, membro da comissão de negociações da Fentect, o número já equivale ao quórum necessário que determina o retorno ao trabalho. Ele disse ao G1 que representantes da Federação devem homologar a proposta final pelo fim da greve no Tribunal Superior do Trabalho (TST) aionda nesta segubda-feira (21). Segundo Gonçalves a tendência é que as votações das assembléias que ainda não terminaram acompanhem o que foi decidido nos outros sindicatos.
Trabalho em dia
Segundo a Fentect, a entrega das correspondências deve ser normalizada em 10 dias. Cerca de 130 milhões de encomendas estão atrasadas em todo o país. Os funcionários se comprometeram a fazer um mutirão para tentar normalizar o serviço o mais rápido possível. “Vamos fazer horas extras e trabalhar inclusive no fim de semana”, diz Gonçalves.
Reivindicações
De acordo com a Fentect, os funcionários conseguiram um aumento de 30% do salário dos carteiros e um aumento de R$ 260 para atendentes e motoristas. Haverá também a negociação do plano de cargos e salários dentro de no máximo 90 dias e o que não for consenso entre a empresa e os funcionários será discutido no TST. Os empregados também não terão os dias de greve descontados do salário. Esse período de paralisação será descontado de um banco de horas. A empresa ainda se comprometeu a não punir os grevistas. “Nossa avaliação é de vitória do movimento, porque tivemos nossas principais reivindicações atendidas. Se a empresa e o governo tivessem atendido antes, teríamos retornado mais cedo ao trabalho e evitado transtornos à população”, disse Gonçalves.
Segundo Fentect, proposta para retorno ao trabalho será homologada ainda hoje no TST. Entrega das correspondências atrasadas deve ser normalizada em 10 dias.
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) informou que dos 28 sindicatos de funcionários do país, 20 já votaram pelo fim da greve. Falta o resultado da assembléia dos sindicatos de: Espírito Santo, Juiz de Fora, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de janeiro, Roraima e a cidade de São Paulo. A greve começou no dia 1º de julho.De acordo com José Gonçalves, membro da comissão de negociações da Fentect, o número já equivale ao quórum necessário que determina o retorno ao trabalho. Ele disse ao G1 que representantes da Federação devem homologar a proposta final pelo fim da greve no Tribunal Superior do Trabalho (TST) aionda nesta segubda-feira (21). Segundo Gonçalves a tendência é que as votações das assembléias que ainda não terminaram acompanhem o que foi decidido nos outros sindicatos.
Trabalho em dia
Segundo a Fentect, a entrega das correspondências deve ser normalizada em 10 dias. Cerca de 130 milhões de encomendas estão atrasadas em todo o país. Os funcionários se comprometeram a fazer um mutirão para tentar normalizar o serviço o mais rápido possível. “Vamos fazer horas extras e trabalhar inclusive no fim de semana”, diz Gonçalves.
Reivindicações
De acordo com a Fentect, os funcionários conseguiram um aumento de 30% do salário dos carteiros e um aumento de R$ 260 para atendentes e motoristas. Haverá também a negociação do plano de cargos e salários dentro de no máximo 90 dias e o que não for consenso entre a empresa e os funcionários será discutido no TST. Os empregados também não terão os dias de greve descontados do salário. Esse período de paralisação será descontado de um banco de horas. A empresa ainda se comprometeu a não punir os grevistas. “Nossa avaliação é de vitória do movimento, porque tivemos nossas principais reivindicações atendidas. Se a empresa e o governo tivessem atendido antes, teríamos retornado mais cedo ao trabalho e evitado transtornos à população”, disse Gonçalves.
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